Iracemápolis adotou novas estratégias para combater a dengue e outras arboviroses, como Zika, Chikungunya e febre amarela. Além do uso de drones equipados com inteligência artificial para identificar criadouros do Aedes aegypti, o município implantou armadilhas para capturar mosquitos e analisá-los em laboratório. 

As armadilhas permitem monitorar a quantidade de mosquitos em diferentes regiões e identificar rapidamente a presença de vírus. Os dados obtidos são combinados com as informações coletadas pelos drones, permitindo um planejamento mais preciso das ações de controle.

O secretário de Saúde, Ralf Silva, destacou que o monitoramento antecipado ajuda a evitar o aumento de casos. “Com essas ferramentas, conseguimos agir antes que os surtos aconteçam”, disse. Vivian Graziela, que também participa da coordenação das ações, reforçou a necessidade do envolvimento da população. “A eliminação de criadouros continua sendo essencial”, afirmou.