O presidente do Sindicato dos Comerciários de Limeira, Paulo César da Silva, prestigiou nesta semana a posse da nova Diretoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC). Luiz Carlos tomou posse como presidente na sede da entidade, em Brasília. A nova diretoria ficará à frente da gestão por quatro anos (2024/2028) e é composta por 48 dirigentes sindicais, entre membros da diretoria, Conselheiros Fiscais e Suplentes.

Paulinho destacou a importância da CNTC que é hoje composta por 21 federações filiadas e mais 800 sindicatos vinculados, sendo a maior Confederação de Trabalhadores do país, representando mais de 12 milhões de trabalhadores. “ Sob a liderança do presidente Motta, nosso Deputado Federal, a diretoria empossada, certamente, vai executar uma gestão realizadora, por empregos, salários e direitos, das trabalhadoras e dos trabalhadores que representam com garra e determinação”, disse.

Além de Motta, fazem parte da Diretoria os seguintes presidentes oriundos do sindicalismo comerciário paulista. Márcia Caldas, Rio Preto (Segunda-Tesoureira), Carlos Dionísio de Morais, Taubaté  (Suplente) e Jair Mafra, Mogi das Cruzes (Conselho Fiscal). Presentes no evento as lideranças comerciárias do Estado de São Paulo e, também, de outras categorias como o presidente da Força Sindical, Miguel Torres e do Sindilegis, Alison Souza e Francisco Rossi (ex-parlamentar) ao lado de sua filha, a vereadora Ana Paula.  

No discurso de posse, Motta ressaltou que a CNTC, em conjunto com às federações e sindicatos que compõem seu Sistema Confederativo, irão participar ativamente com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos debates relacionados às questões trabalhistas e atuar proativamente na defesa dos interesses da categoria.“Neste ano, com a nova gestão, vamos articular em conjunto com os Poderes da República as pautas em prol das causas dos trabalhadores, incluindo a defesa de temas cruciais, como a erradicação do trabalho infantil, a promoção da igualdade de direitos e oportunidades no mercado de trabalho entre mulheres e homens, e o respeito aos direitos trabalhistas garantidos por lei,” assegurou.