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Alunos em situação de vulnerabilidade social podem solicitar merenda extra

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) anunciou nesta semana a implementação da merenda escolar extra para até 700 mil estudantes em situação de vulnerabilidade social da rede estadual.  A medida vai entrar em vigor a partir de 27 de setembro, após as famílias de baixa renda inseridas no Cadastro Único do Governo Federal inscreverem seus filhos no sistema da Seduc-SP, em cidades que possuem o sistema de merenda Centralizado, ou seja, provida pela própria Secretaria e não em convênio com o município. 

Na região de Campinas mais de 26,7 mil alunos, dos municípios de Americana, Campo Limpo Paulista, Cosmópolis, Holambra, Hortolândia, Itapira, Limeira, Mococa, Mogi Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Porto Ferreira, Santa Barbara D'oeste, Santa Cruz das Palmeiras, São José do Rio Pardo, Valinhos, Várzea Paulista, se encaixam nas condições.

No total serão R$ 424 milhões investidos na ação. A medida faz parte da política de alimentação suplementar implantada pela Secretaria da Educação no período de pandemia e pós-pandêmico.

Os estudantes interessados já podem realizar a manifestação de interesse na Secretaria Escolar Digital - SED (https://sed.educacao.sp.gov.br/saiba-como-acessar) até do dia 19 de setembro. As refeições começam a ser servidas a partir do dia 27 de setembro. A distribuição da refeição extra será feita da seguinte maneira:

  • Estudantes do período diurno nas escolas regulares terão direito a duas refeições diariamente: uma na escola e a outra que poderá ser levada para casa;
  • Estudantes do período noturno nas escolas regulares além da merenda servida na escola, será fornecido kit alimentação;
  • Estudantes em escolas de ensino integral em adição à refeição diária, os dois lanches já servidos ganharão reforço.

 

Desde o início da pandemia, a Secretaria da Educação adotou medidas para apoiar as famílias dos estudantes da Rede Estadual, principalmente durante o período de suspensão das aulas presenciais. No programa Merenda em Casa foram R$ 395,6 milhões pagos em 10 parcelas - R$ 55/mês pagos por estudante - para 770 mil alunos beneficiados, cerca de 22% da rede.  (Redação)

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