Política
Gazeta de Limeira
03/09/2025

Dois ministros deixam o governo Lula
A base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sofreu uma nova baixa nos próximos dias. Os partidos União Brasil e Progressistas (PP) decidiram oficialmente deixar a aliança com o Palácio do Planalto, em um movimento que pode levar à saída imediata de dois ministros.
A reunião que selou o desembarque ocorreu nesta terça-feira (2), reuniu a cúpula das duas legendas. De acordo com interlocutores envolvidos nas negociações, a decisão é considerada "irreversível", restando apenas definir o momento e a forma do anúncio oficial.
Com isso, os ministros Celso Sabino (Turismo), do União Brasil, e André Fufuca (Esportes), do PP, deixaram seus cargos ainda esta semana. Ambos foram indicados como parte da estratégia do governo Lula de ampliar sua base no Congresso, o que agora perde força com o realinhamento dos partidos ao campo de oposição.
Apesar do acordo fechado entre as lideranças partidárias, ainda há dúvidas quanto ao tom e ao timing da comunicação pública. Setores mais moderados defendem uma saída negociada, enquanto outros pressionam por um rompimento mais contundente.
Nos bastidores, parlamentares dos dois partidos avaliam que a permanência no governo já não traz dividendos políticos, especialmente às vésperas das eleições municipais de 2026. A decisão também reflete o desconforto de setores do União Brasil e do PP com a condução política do governo federal e a dificuldade em obter mais espaço na Esplanada. (Metrópole)
Legenda: Com a saídas, Lula pode ter dificuldades adicionais na articulação com o Congresso
A reunião que selou o desembarque ocorreu nesta terça-feira (2), reuniu a cúpula das duas legendas. De acordo com interlocutores envolvidos nas negociações, a decisão é considerada "irreversível", restando apenas definir o momento e a forma do anúncio oficial.
Com isso, os ministros Celso Sabino (Turismo), do União Brasil, e André Fufuca (Esportes), do PP, deixaram seus cargos ainda esta semana. Ambos foram indicados como parte da estratégia do governo Lula de ampliar sua base no Congresso, o que agora perde força com o realinhamento dos partidos ao campo de oposição.
Apesar do acordo fechado entre as lideranças partidárias, ainda há dúvidas quanto ao tom e ao timing da comunicação pública. Setores mais moderados defendem uma saída negociada, enquanto outros pressionam por um rompimento mais contundente.
Nos bastidores, parlamentares dos dois partidos avaliam que a permanência no governo já não traz dividendos políticos, especialmente às vésperas das eleições municipais de 2026. A decisão também reflete o desconforto de setores do União Brasil e do PP com a condução política do governo federal e a dificuldade em obter mais espaço na Esplanada. (Metrópole)
Legenda: Com a saídas, Lula pode ter dificuldades adicionais na articulação com o Congresso
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