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Artur Nogueira anuncia início das obras do novo cemitério

A Prefeitura de Artur Nogueira iniciou as obras do novo Cemitério Vertical. A construção tem previsão para ser concluída em aproximadamente três meses. O valor da obra de instalação, localizado próximo à rua Nair Fontana Rodrigues, nas proximidades do velório, é de R$ 637.596,80.

De acordo com a secretária de Administração, Glauci Barbosa, a obra é uma demanda antiga da população. “Não havia nenhum projeto elaborado ou em andamento da gestão passada. Herdamos o problema, mas estamos trabalhando com soluções. Após diversas reuniões, encontramos uma saída que estivesse dentro da possibilidade financeira nogueirense e dentro da lei”, explica.

Para que o investimento acontecesse, foi feito um processo licitatório para a contratação de uma empresa especializada que cumprisse as exigências técnicas com as devidas licenças ambientais. Com o menor valor ofertado, a Evolution Tecnologia Funerária Ltda venceu a licitação e iniciou os trabalhos.

Lucas Sia (PSD) conta que o governo municipal analisou e ponderou diversas possibilidades. “Dentre as alternativas, encontramos o cemitério vertical e ossuário. Desde o início, temos agido de maneira resolutiva, desenvolvendo estratégias que gerem benefícios aos moradores. Continuaremos seguindo essa linha”, frisa o chefe do Executivo nogueirense.

O Projeto de Lei (PL) para a implantação das cerca de 800 gavetas foi aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito Lucas Sia (PSD). Regulamentado, o PL prevê o recolhimento de ossos provenientes de sepulturas abandonadas há mais de 10 anos no Cemitério de Artur Nogueira, o que possibilitará a liberação de espaços para futuras sepulturas.

Fernando Arrivabene, secretário de Planejamento, destacou que assim que o Ossuário for concluído, irá liberar espaços para implantação de novos jazigos no cemitério. Já a aquisição de um novo terreno para a construção de outro Cemitério está em fase de estudos de impactos ambientais. De acordo com a Prefeitura, a preferência será de imóveis do município para que não haja novos custos de desapropriação.

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