Agentes da Guarda Civil Municipal prenderam, detiveram na noite do domingo, um homem, de 44 anos, por um caso que seria considerado descumprimento de medida protetiva. No entanto, mesmo por um pequeno detalhe, o delegado Dimas Custódio entendeu que o homem poderia ser colocado em liberdade e apenas registrou a comunicação do fato.
A equipe da GCM foi chamada depois de a vítima, uma mulher de 69 anos, pedir socorro. Ela alegava que o filho dela, que está proibido de ficar próximo, foi à residência dela, na Vila Claudia, pedir comida. Como a família já apresentava histórico de registro de violência doméstica, a ordem de afastamento foi expedida pelo Poder Judiciário de Limeira. Um outro filho da vítima tentou impedir que o homem se aproximasse da mãe e houve uma briga entre os irmãos.
Abordado, o suspeito alegou que sabia da determinação, caracterizando a suposta desobediência. Ele foi apresentado na delegacia, onde o delegado descobriu que o suspeito, mesmo alegando ciência da proibição, o homem não tinha assinado oficialmente o documento. Após assinar o documento, ele foi liberado do delegado.
AGRESSÃO
No sábado, uma equipe policial foi chamada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Parque Abílio Pedro, para atender um caso de violência, cuja vítima, uma moça, de 21 anos, havia dado entrada na unidade. A moça alegou que foi agredida pelo ex namorado dela, com quem terminou o relacionamento.
O rapaz, de 27 anos, não aceitou o rompimento e começou a perturbá-la. No sábado, a moça saiu para trabalhar quando foi abordada pelo acusado, que estava armado com uma barra de ferro. Ela recebeu golpes nas costas, braço e perna. Em conversa com a vítima, a autoridade policial determinou que fosse pedida uma medida protetiva de urgência, em desfavor do agressor.