Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Limeira, socorreram três pessoas a um hospital da cidade, depois do capotamento de uma Fiat Freemont branca, com placas de Campinas, na estrada municipal LIM-159 (Estrada da Balsa), na região do campo de futebol.

Ao todo, cinco pessoas ocupavam o veículo no momento do acidente. Duas saíram ilesas; o condutor, de 28 anos, que não é habilitado, e o irmão dele, de 18 anos. Entre as vítimas socorridas está uma adolescente, de 15 anos, que saiu do local com suspeita de fratura em um dos tornozelos. Após o resgate das vítimas, o condutor foi levado para o 4º Distrito Policial.

Segundo informado, a SUV seguia pela pista, sentido Santa Bárbara d’Oeste, quando se descontrolou, após uma tentativa de frear o veículo. Dois dos quatro pneus do veículo estavam sem condição de rodagem. O acidente complicou a vida de quem usa a estrada, que ficou completamente fechada por cerca de uma hora. Na delegacia, o rapaz foi ouvido e liberado, junto com o veículo. Não há informações sobre o estado de saúde da adolescente.

Os agentes Lavrador e Murilo, da Guarda Civil Municipal, detiveram um rapaz, de 22 anos, sob a acusação de tentativa de furto de fios de cobre. Ele foi flagrado pelos servidores dando cobertura para um desconhecido que cortava fios do poste padrão de uma empresa, localizada na Rua Marcos Baccan, na Vila Claudia. A equipe da corporação fazia patrulhamento, quando perceberam a dupla na frente da empresa. O comparsa do detido correu e conseguiu fugir.

Os criminosos tinham estourado o poste padrão da empresa e cortado fios, para levá-los. O responsável pelo imóvel foi chamado e constatou a interrupção no fornecimento de energia do local. Diante do delegado Rodrigo Rodrigues, o acusado confirmou que pretendia levar o material e disse que conhece o comparsa pelo apelido de “Goró”. A autoridade o autuou em flagrante delito e determinou o encaminhamento dele para a carceragem da Delegacia Seccional. O material foi devolvido ao representante da empresa vítima.

A aglomeração de jovens, que ocorre na frente de um estabelecimento comercial da Avenida Assis Brasil, na Vila Camargo, foi um dos temas da reunião mensal ordinária do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Central. No final da semana passada, a redação da Gazeta recebeu a reclamação de uma moradora, que pediu para não ser identificada.

A mulher disse que há algumas semanas, o ruído produzido pelos frequentadores e pela música do estabelecimento tem tirado o sossego dos moradores. Há também a presença de carros parados de forma irregular, sujeira, baderna e brigas promovidas pelos clientes do bar.

A Gazeta apurou que o bar tem alvará especial de funcionamento. “A gente não quer que ele feche, mas que haja um cuidado para não atrapalhar o sono das pessoas. Eles que se adequem, que por nós não há problema em ficar aberto”, relatou a moradora.

Outro problema debatido é a segurança em torno do campus da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA/Unicamp). Nos últimos encontros, o tema voltou a ser discutido no conselho. A faculdade estuda a implementação de uma linha de ônibus para transportar os alunos com mais segurança. A pauta ainda conta com resposta da prefeitura sobre o trânsito de trechos do Anel Viário.

Equipes de policiamento da 5ª Companhia da Polícia Militar de Limeira encontraram 168 porções de entorpecentes com quatro pessoas em uma praça da rua Caetano Vivoda, no Jardim Santa Catarina. A informação chegou às equipes por meio do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). A denúncia dava conta que pessoas manuseavam drogas no espaço público. Duas viaturas realizaram um cerco e conseguiram abordar o quarteto, localizado sentado à uma mesa de concreto.

As porções, sendo 116 pedras de crack, 21 flaconetes com cocaína e 31 buchas de maconha foram encontradas em cima da mesa, prontas para à venda. Os militares ainda encontraram R$56 em dinheiro. Nada de irregular foi encontrado com os suspeitos, mas um deles, um desempregado de 42 anos, confessou que estava na praça para vender os entorpecentes. Ele foi apresentado ao delegado Dimas Custódio, indiciado e preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. 

Uma briga entre alunos de uma escola foi comunicada ao plantão policial, após a mãe do garoto que apanhou procurar a Polícia Civil. A mulher disse que o filho, um adolescente de 12 anos, foi agredido por colegas duas vezes em menos de uma semana. A mãe disse que o filho contou ter sido atingido por um soco no pescoço por um menino, cujo nome foi informado para a polícia.

Na quarta-feira, outros dois jovens partiram para cima do adolescente que, em um primeiro momento, conseguiu escapar correndo. Mas, a alguns quarteirões da unidade, ele foi localizado e, novamente, foi agredido no rosto, barriga e costas por outros dois alunos. O caso foi registrado no Jardim Paineiras. Os agressores ainda disseram que iriam levar “para as ideias”, fazendo menção à membros de organizações criminosas.

Dois adolescentes, de 15 anos, que são abrigados em uma instituição de acolhimento, foram detidos por equipes da Polícia Militar (PM) após a denúncia de que eles seriam responsáveis pelo furto de uma motocicleta, ocorrido na Rua Piauí, na manhã de ontem. Segundo relato feito pela corporação, os militares foram alertados sobre o crime e começaram a patrulhar a região, para localizar os responsáveis pelo crime.

Ambos são conhecidos dos policiais que realizaram a abordagem ao perceberem que a dupla acelerou o passo ao ver a viatura. Para o sargento Octávio Henrique, os adolescentes confessaram o furto e alegaram terem usado uma faca, como ‘mixa’ para ligar o veículo. Os adolescentes foram apresentados ao delegado que registrou o ato infracional análogo ao furto e liberou os jovens à assistente social do abrigo. A moto foi localizada próxima à instituição onde eles vivem e devolvida ao dono, que apresentou imagens do crime para basear as investigações do caso.

Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM), formada pelos agentes F. Silva, Mochi e Melo detiveram um rapaz, de 23 anos, sob a acusação de ele ter tentado roubar um comércio na rua 25 de Março, na Boa Vista, na manhã de ontem. Os guardas faziam patrulhamento pelo bairro, quando perceberam a confusão dentro da loja e pararam para verificar. O comerciante detinha o suspeito depois de ser alertado pela balconista.

Assim que o roubo foi anunciado, a funcionária disparou o alarme da loja, alertando o patrão que chegava ao local, por volta das 7h20. O comerciante chegou a tempo para deter o acusado. O caso foi apresentado à Central de Flagrantes, sob o comando do delegado João Batista Vasconcelos. O acusado foi preso por roubo. Em conversa com a reportagem da Gazeta, o rapaz disse que invadiu o local, pois queria ser preso. Disse que está jurado de morte por um grupo criminosos rival e que se sente mais seguro na cadeia.  

Após ser alertado por populares que um homem estava em cima do telhado de sua casa, um morador da rua Anita Batiston Coleta, no Jardim Aeroporto, encontrou o desconhecido escondido dentro do forro do imóvel. Ambos foram levados à delegacia, onde agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) apresentaram as versões.

Segundo consta no boletim de ocorrência, assim que foi avisado da situação, o morador, de 62 anos, abriu a porta do alçapão da casa e encontrou uma réplica de arma de fogo. Em seguida, percebeu quando o criminoso apareceu. O morador pediu ajuda ao vigilante de rua para abordar o suspeito. Já no chão, o invasor disse aos agentes municipais que conseguiu fugir de um suposto tribunal do crime e que entrou no forro para se esconder.

Assim como o invasor, o morador disse que não foi abordado e ameaçado com o uso da réplica. Mas, o vigilante alegou que teria ouvido comentários que o invasor teria tentado roubar pessoas. No entanto, nenhuma possível vítima se manifestou. Diante do que foi exposto, o delegado Rodrigo Rodrigues determinou que o distrito policial da área apure melhor a situação e liberou o invasor, depois do registro de violação de domicílio.

Golpistas se passaram por delegado de polícia para aplicar golpe em uma lanchonete de Limeira, na noite da segunda-feira. Dois comerciantes teriam sido lesados, mas apenas um decidiu comunicar o caso oficialmente à Polícia Civil. A vítima alegou que recebeu um telefonema de uma pessoa, que se passou por delegado e pediu para entregar um lanche na sede da Polícia Civil, na Rua Pernambuco.

No entanto, o suposto policial disse que iria pagar com uma nota de R$ 200, e pediu para receber o troco, via PIX. Além disso, entrou em contato telefônico com o entregador e solicitou que ele passasse em uma farmácia e comprasse remédios. Quando o entregador chegou à delegacia descobriu que o delegado que estava de serviço não havia solicitado a entrega do lanche e nem dos medicamentos. O PIX foi depositado na conta de um desconhecido no valor de R$157. O entregador ainda amargou prejuízo de R$50 dos remédios. O caso foi registrado como estelionato.

Uma jovem, de 21 anos, denunciou o pai do namorado dela por estupro, durante a noite desta segunda-feira. A violência teria ocorrido na casa do suspeito, no Parque Nossa Senhora das Dores, quando a moça foi tomar banho. A porta estava trancada, mas, mesmo assim, o sogro teria conseguido abri-la e partir para cima dela, passando a mão nas suas partes íntimas e tentando consumar o ato, pressionando-a contra a parede.

Durante o ataque, o homem fugiu após ouvir um barulho na casa. A jovem pediu socorro ao pai e ao namorado, que ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). O jovem disse para a moça que questionou o pai sobre a atitude dele. Buscas foram feitas para tentar localizar o suspeito, que conseguiu escapar. O caso foi levado à delegacia e registrado como tentativa de estupro.

Um adolescente, de 13 anos, foi acompanhado da mãe, de 44, no plantão policial, para comunicar que está sendo alvo de bullying, cometido por alunos da sala onde estuda na Escola Estadual Leovegildo Chagas Santos, na Boa Vista. O jovem estuda na escoal há cerca de duas semanas e relatou que, desde o segundo dia de aula, sofre ofensas de colegas, que chegaram a usar o termo “mônica preta e viado” para se referir a ele.

Na segunda-feira, a mãe foi chamada à escola, pois o menino, que é preto, estava passando mal. No caminho de casa, ele contou à mãe sobre o que vinha sofrendo. A direção da escola teria ido à sala para conversar com os alunos e orientou a mãe a registrar um boletim de ocorrência. Ontem, a Gazeta trouxe um caso semelhante ocorrido, na sexta-feira da semana passada, em uma escola do Jardim Graminha, onde o preconceito é com relação à compleição física do menino, de 12 anos. O caso deve ser investigado como bullying.

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Limeira conseguiu identificar um homem, de 33 anos, acusado de ser o autor do roubo a um supermercado, no Jardim Manacá, ocorrido no dia 18 de fevereiro deste ano. Uma comerciante, de 39 anos, foi atacada por três bandidos enquanto trabalhava na loja, junto com a filha, uma estudante de 15 anos. Três dias depois do crime, as vítimas procuraram a delegacia e registraram o boletim de ocorrência. No documento, as duas alegaram que foram agredidas por um dos ladrões, a mulher com cotoveladas e a menina com socos.

Na ação, foram levados R$150, alguns maços de cigarro e um pote de chocolate. Um inquérito foi aberto e com auxílio das imagens de câmeras de segurança da própria loja, um dos autores foi identificado, o mesmo que agrediu as vítimas. Foi feita a representação para a prisão do suspeito, que foi acatada pela Justiça. Durante a manhã de anteontem, o homem se apresentou de forma espontânea na unidade especializada, onde foi dado cumprimento ao mandado de prisão temporária.

Um homem, de 41 anos, morador no Jardim Novo Horizonte, procurou a polícia para alegar que amargou um prejuízo de R$3 mil, ao ser enganado por uma rede social. Ele alegou que recebeu uma mensagem de uma mulher, via Facebook, alegando ter uma mala com dólares para retirar no aeroporto do Brasil, mas que precisava de dinheiro para liberá-la. A golpista pediu para que ele fizesse o pagamento, pois ela estaria de mudança e viveria com ele. Sem perceber que estava sendo ludibriado, o homem depositou o dinheiro na conta de um desconhecido. Ele não cita se mantinha contato com a mulher, mas não deu nenhum nome à polícia.

Um homem, de 34 anos, pai de um adolescente de 12 anos, foi à delegacia de polícia, na noite da última sexta-feira, após o filho reclamar estar sendo vítima de bullying no âmbito escolar. O menino alegou que é aluno da escola do Jardim Residencial Graminha e que, desde o início do ano, sofre com intimidações feitas por um colega de sala. O jovem é chamado de “gordo”, “geladeira”, “caixa d´água”, entre outros.

Os pais dele também são xingados, além de ele ser alvo de brincadeiras constrangedoras. Em uma delas, o agressor colocou cola dentro de sua cueca. Diante dos policiais, o adolescente confirmou que já agarrou o desafeto pelo pescoço em uma das oportunidades. O delegado Rodrigo Rodrigues afirma que a situação configura crime de bullying, recentemente, sancionado pelo presidente da república.

A lei federal 14.811 de 12 de janeiro deste ano, inclui no Código Penal o artigo 146-A, que prevê multa para quem “Intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”.

Ela ainda institui medidas de proteção à criança e ao adolescente contra violência nos estabelecimentos educacionais e similares, faz a previsão da elaboração de uma Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Criança e Adolescente. As medidas de prevenção e de combate à violência contra as crianças e adolescentes deverão ser implementadas pelo Poder Executivo Municipal, com a colaboração dos Estados e da União. Por uma questão de atualização do sistema da Polícia Civil, o caso foi registrado como ameaça.

A Polícia Militar prendeu oito pessoas suspeitas de atuarem como “mulas” para o tráfico de drogas em Maracaí, na região de Assis, neste fim de semana. O grupo estava em um ônibus, que saiu da Bolívia, e tinha como destino a cidade de São Paulo.
 
De acordo com as informações, o veículo foi parado inicialmente em Presidente Venceslau, na região de Presidente Prudente. Na abordagem, foram localizadas porções de cocaína e os responsáveis conduzidos à delegacia. Uma das partes confessou que outros ocupantes do veículo, que tinha seguido viagem, também estavam com drogas.
 
Na rodovia Raposo Tavares, em Maracaí, os policiais com apoio do canil do Batalhão de Ações Especiais (Baep) interceptaram o ônibus. Os cães localizaram 54 invólucros de cocaína, preparados para ingestão, em poltronas vazias. Outra passageira carregava um tablete de um quilo da droga. 
 
Parte dos ocupantes confessou ter ingerido cápsulas com cocaína. Os suspeitos que estavam com as drogas no estômago foram levados à Unidade de Pronto Atendimento de Assis para expelir os entorpecentes. Pelo menos sete passageiros ingeriram cerca de 360 cápsulas com cocaína.
 
O grupo foi conduzido à sede da Polícia Federal de Marília, onde a ocorrência foi registrada.
 
 
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